sábado, 17 de setembro de 2011

Roubo e furto de Motocicletas

Nos últimos tempos, um número expressivo de motocicletas vem tomando conta das ruas de São Paulo. Porém, com o crescimento da categoria também aumenta o número de roubos e furtos de motos.
Por se tratar de um meio de transporte fácil de se esconder, abandonar ou desmanchar, algumas localidades da capital tornaram-se pontos críticos e com registros de roubos rotineiros.
Após o roubo, a moto é encaminhada para uma oficina improvisada, tem o selo de circulação e a placa retirados, o chassi raspado e a identificação do motor apagada. Depois de passar pelo processo de desmanche, as peças são vendidas irregularmente para lojas de autopeças, por baixo custo e sem nota fiscal, repassando os acessórios para a população.
Outra movimentação ilegal ocorre com as motocicletas que foram detidas em operações policiais. O motociclista que estiver irregular tem até 90 dias para normalizar a situação. Caso a moto não seja retirada até o prazo, é colocada em leilão. As que tiveram danos provocados por acidentes e estão sem condições de conserto têm suas peças leiloadas e, de acordo com a lei, não poderão voltar a circular pelas ruas e estradas.
Estratégias mais utilizadas pelos ladrões
De acordo com a Polícia Militar do Estado de São Paulo, existem várias formas de se cometer o roubo de motos, mas, na maioria das vezes, a abordagem é feita por dois ladrões ocupando outra moto (condutor e garupa), os quais fecham o motociclista e o ameaçam, normalmente com arma de fogo. O garupa assume a moto da vítima e os dois fogem.
Não existe nenhuma medida que garanta 100% a segurança do motociclista, mas a atenção a movimentações suspeitas, especialmente de uma moto com dois ocupantes o seguindo, ajuda a evitar o crime. Se isso ocorrer, procure parar num local seguro, de preferência num posto policial. Caso não haja um por perto, procure um posto de combustível bem movimentado ou algum estabelecimento que lhe permita o abrigo, e acione a Polícia Militar pelo telefone 190.
Segundo a Secretaria de Segurança Pública, o índice de roubos de veículos teve uma considerável queda de 1,3% do primeiro para o segundo trimestre de 2009. Uma maneira interessante de combater roubos e furtos de motos é utilizada na Colombia, onde a identificação da placa da motocicleta é gravada no colete do motociclista. Será que essa estratégia daria certo no Brasil?
Via Expressa, o que fazer?
Caso sua moto seja roubada ou furtada, tome as seguintes providências:
• Ligue imediatamente para Polícia Militar, no número 190, passando os dados da moto. Isso precisa ser feito de maneira imediata, pois permite orientar os patrulheiros. Quanto mais tempo demorar o contato, menores serão as chances de recuperação da moto.
• Compareça a uma delegacia da Polícia Civil para registrar o boletim de ocorrência. Essa providência não precisa ser tão imediata quanto a primeira, mas recomenda-se que seja feita logo para facilitar o trabalho dos investigadores.
Fonte: Policia Militar do Estado de São Paulo
Se liga! dicas
Dicas que podem ajudar:
- Faça seguro da moto
- Instale alarmes
- Utilize correntes e cadeados
- Insira trancas de segurança
- Monitore a moto com rastreadores
Pontos críticos de furto de motos em São Paulo
• Final da Rodovia Bandeirantes – acesso às marginais (principalmente nos finais de semana e feriados).
• Acesso às marginais (principalmente nos finais de semana e feriados).
• Trevo da Anhanguera, próximo ao SBT, entrada para a Vila Jaraguá.
• Av. Rio Branco, Duque de Caxias, Centro – (à tarde e principalmente à noite).
• Av. São João – embaixo do Minhocão – (à tarde e principalmente à noite).
• Rua General Osório – (à tarde e principalmente à noite).
• Rodoanel em toda sua extensão. Simplesmente por não haver muito policiamento e apenas um posto de polícia rodoviária após a Castello Branco.
• Na região do ABC Paulista – atenção para av. Lions, rua Brasil, av. Prestes Maia, Corredor ABCD e todas as saídas da Via Anchieta a partir do km 14.
Fonte: Associação Brasileira de Motociclistas (ABRAM)
Vacina contra roubo
O principal objetivo dos ladrões de motos é obter lucro com as peças. Uma das medidas preventivas que pode ser adota é a gravação dos caracteres da placa nas peças da moto.
Segundo o proprietário da loja Vacina Contra Roubo, Sinval Silva, se o chassi e o bloco da moto estiverem marcados, os ladrões não têm como reutilizar as peças. Sinval trabalhava remarcando chassi, quando decidiu gravar a sua própria moto. O projeto deu certo e ele optou por expandir o negócio. Hoje, atende a uma enorme demanda de motociclistas que possui suas motos devidamente vacinadas.
De acordo com ele, além dos selos especiais refletivos, os caracteres da placa do veículo são únicos, definitivos e de fácil identificação, por isso são gravados nas peças.
“As motos vacinadas passam a ter suas peças registradas e identificadas, impossibilitando a comercialização. Se o ladrão tentar raspar a numeração, danificará a peça por total. Mas por uma questão de confirmação e segurança existe outra identificação interna que é impossível de ser removida”, assegura.
                                                                                                                   Fonte: MotoVrum Edição 14 de Setembro

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Dicas Anti-Sequestro

Dicas Anti – Seqüestros

Preste atenção em pessoas com atitudes suspeitas: ansiedade e movimentos bruscos, camisa para fora e toques constantes na região da cintura podem representar arma escondida;
Mantenha sob sigilo informações pessoais e da empresa, principalmente econômicas; Não jogue no lixo extratos bancários nem de cartão de crédito; Procure não ostentar bens,como jóias e carros importados; Não exponha fotos de filhos, netos e familiares no ambiente de trabalho;

Em casa:
 Evite guardar dinheiro e cheques com documentos (na mesma gaveta).
No caso de assalto,os documentos roubados podem identificar endereço e com isso ser usados para planejar seqüestros;
Não personalize seu veículo com adesivos que possam indicar o padrão de vida,como condomínio onde mora ou clube que freqüenta;
Destrua extratos bancários e outras informações antes de descarta-las no lixo;
Evite passear com seus filhos trajando uniforme escolar nem os deixe sozinhos dentro de seu veículo;
Utilize-se de *carros blindados,segurança eletrônica(campainha sem fio,botões de
pane,CFTV,monitoramento,etc.);
Redobre os cuidados ao chegar e ao sair da sua casa ou escritório e ao entrar e sair do carro;
O celular e o viva voz podem ser empregados com muita eficácia;
Na rua

Combine Ligações em horários determinados para informar onde está e o seu trajeto;
Altere sua rotina: saía mais cedo ou chegue mais tarde,mude o itinerário para casa,mas avise mais de
uma pessoa de sua confiança sempre que mudar o percurso;
Em caso de perseguição,evite ir para casa.Siga para lugares movimentados que possam servir de ponto de apoio;
Faça um mapeamento dos postos de policiais da região por onde trafega. Mantenha chaves de sua casa separadas das do carro;
Estabeleça “senhas” que possam indicar Perigo com seus familiares,porteiros e funcionários;
Não caminhe,nem permita que seus filhos caminhem próximos a portas de veículos parados principalmente de “vans clandestinas e sem identificação”.

No Telefone

Fale somente o indispensável,sempre atento ao que acontece ao seu redor;
Nunca digite senhas ou números a pedido do interlocutor;
Não forneça informações pessoais pelo telefone;
Cole uma etiqueta com um numero de contato e emergência para casos de perda do aparelho celular;
Memorize as teclas de discagem rápida e programe um tecla de emergência com a policia,fone 190;
No Veículo

Mantenha distância do veículo que segue a sua frente até o ponto que pode se visualizar os pneus do carro da frente no chão(Você pode precisar de uma manobra rápida),sinaleira fechada pare sempre na via central e fique atento a todo movimento ao redor do carro.



COMO AGIR EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA


Se você for vítima de seqüestro, observe os seguintes procedimentos:

Ø        Não reaja.
Ø      Não se ofereça como refém.
Ø      Mantenha-se calmo, paciente e demonstre estar disposto a  cooperar.
O tempo está do seu lado.
Ø     Evite gestos bruscos que possam ser mal interpretados pelos
seqüestradores.
Ø     Fale de forma clara e apenas quando solicitado.
Ø     Não hostilize nem irrite os bandidos. Trate-os sempre com cortesia.
Ø     Evite negativas bruscas.
Ø     Não negocie com os seqüestradores.
Ø     Não insista em proposições já rejeitadas por eles.
Ø     Cuidado para não se deixar envolver pela Síndrome de Estocolmo,
fenômeno que se caracteriza pela rápida interação entre seqüestradores
e vítimas, que passam a reconhecer nos captores lealdade e sinceridade
de propósitos e a partir daí depositam nele confiança irrestrita. Não
ofereça sugestões.
Ø     Não use nenhum artifício para identificar os bandidos. Se possível, e
sem que percebam, procure observar detalhes capazes de facilitar a
investigação do caso e a identificação do local do cativeiro e das
pessoas, como sinais particulares, vestuário, nomes, apelidos, palavras
usadas, regionalismo na fala, sons e ruídos externos.
Ø     Procure repousar e alimentar-se.
Ø     Fale, caso necessite de remédios ou de assistência médica.
Ø     Quando chegar socorro policial, prepare-se para jogar-se ou ser jogado
ao solo.
Ø     Evite prestar declarações à imprensa sem orientação.
Ø     Somente fuja se tiver certeza de sucesso e de que essa atitude não
colocará em risco outros reféns.
Ø     Se tiver sido libertado, não retorne ao local. Procure um telefone mais proximo e ligue 190 (Policia Militar)


 Alguns cuidados e o controle emocional podem preservar sua vida;

Pablo Elias
11 7717-9266
ID 84*65266

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Índices de Crimes na cidade de São Paulo janeiro 2011 `a julho 2011

janeiro/julho 2011

Homicídios dolosos caem 8,35% até julho no Estado. Em comparação ao mesmo período de 2010 (janeiro a julho), foram 216 casos a menos. Pela 1ª vez na história recente, Estado mantém por 7 meses taxa abaixo da zona epidêmica da OMS.

O Estado de São Paulo registra expressiva queda de homicídios dolosos nos sete meses iniciais deste ano. Foram 8,35% menos casos na comparação entre janeiro a julho de 2011 e janeiro a julho de 2010. São 216 mortes a menos entre os dois períodos.
A informação consta das Estatísticas da Criminalidade divulgadas mensalmente pela Coordenadoria de Análise e Planejamento (CAP) da Secretaria da Segurança Pública. Até julho de 2011 ocorreram 2.370 homicídios dolosos no Estado, contra 2.586 até julho de 2010.
Pelo sétimo mês consecutivo o número de homicídios dolosos em São Paulo mantém-se fora da zona considerada epidêmica pela Organização Mundial de Saúde (OMS) – acima de 10 mortes intencionais por grupo de 100 mil habitantes/ano. A taxa de homicídios paulista até julho é de 9,75/100 mil habitantes.
É a primeira vez na história recente que o Estado apresenta taxas de homicídios abaixo de 10/100 mil nos sete primeiros meses do ano. A taxa média de homicídios do Brasil é de 25/100 mil habitantes/ano.
A CAP também comparou a variação criminal dos últimos 12 meses – de agosto de 2010 a julho de 2011 – com igual período anterior – de agosto de 2009 a julho de 2010. O estudo permite uma análise das tendências criminais mais consistentes. Nos últimos 12 meses foram registrados no Estado 373 homicídios a menos que em igual período anterior.
A redução acumulada de homicídios em São Paulo, desde 1999, já chega a 72,4%.

Capital na frente
A redução dos homicídios no Estado é liderada pela capital, onde houve queda de 23,7%, com 177 casos a menos. Até julho foram registrados 570 homicídios na cidade de São Paulo, contra 747 de janeiro a julho no ano passado.

Ações de segurança
A Secretaria da Segurança Pública atribui a redução dos homicídios à identificação e prisão de criminosos, à retirada de mais de 380 mil armas ilegais das ruas nos últimos 10 anos, à melhoria da gestão policial e ao aumento dos investimentos do Estado em segurança pública.
A Polícia Civil tem alcançado elevadas taxas de esclarecimento de homicídios. Com medidas de gestão, a Polícia Militar tem aumentado a quantidade de policiais nas ruas, em patrulhamento. O Governo do Estado tem elevado, acima da inflação, o patamar de recursos destinados à área de segurança.
Nos sete meses iniciais de 2011, as polícias fizeram mais prisões, apreensões de armas e drogas. Esses três indicadores de atividade policial cresceram de janeiro a julho. As apreensões de armas aumentaram 2,68%, com 297 casos a mais, em relação aos primeiros sete meses de 2010 – a quantidade de apreensões de subiu de 11.082, até julho de 2010, para 11.379 em 2011.
As prisões em flagrante ou por mandado cresceram 10,98% até julho, com 7.632 casos a mais. Nos sete primeiros meses do ano, foram realizadas 77.124 prisões, contra 69.492 de janeiro a julho de 2010.
Nos últimos 12 meses, o número de prisões cresceu 2,83%, de 122.066 para 125.522. A população carcerária do Estado é de 175.520 presos.
Os flagrantes de tráfico de entorpecentes, considerados um indicador de atividade policial por dependerem exclusivamente da ação da polícia, aumentaram 21% no período, com 3.636 casos a mais. A polícia fez 20.922 flagrantes de tráfico de entorpecentes até julho, contra 17.286 no mesmo período do ano passado.
Nos últimos 12 meses, os flagrantes de tráfico de drogas cresceram quase 15% (exatos 14,96%), de 29.625 para 34.057 casos.

Tentativas de homicídio
Estas políticas de segurança colaboraram para a redução, também observada, de 3,46% das tentativas de homicídios, com 102 casos a menos, de janeiro a julho. Foram registradas 2.845 tentativas de homicídios até julho deste ano, contra 2.947 no mesmo período de 2010.
Nos últimos 12 meses houve 222 tentativas de homicídio a menos que nos 12 meses anteriores, queda de 4,32%. Foram registrados 4.920 casos entre agosto de 2010 e julho de 2011, conta 5.142 casos nos 12 meses anteriores.

Mortes no trânsito
Outra conseqüência da redução dos crimes intencionais contra a vida é que as mortes no trânsito já superam por larga margem os assassinatos. Até julho, houve 600 homicídios culposos (sem intenção) decorrentes de acidentes de trânsito a mais que assassinatos. Foram, no total, 2.970 mortes no trânsito, contra 2.370 homicídios dolosos (com intenção).

Sequestros
Os casos extorsão mediante sequestro mantêm-se em queda no Estado. De janeiro a julho de 2011 foram registrados 43 casos, seis a menos que no mesmo período de 2010. A redução mais significativa ocorreu no interior, onde os sequestros caíram de 18 para sete casos, até julho deste ano. Desde 2002, o número de sequestros caiu 80,9% no Estado, de 225 nos sete primeiros meses daquele ano para os atuais 43.
De agosto de 2010 a julho de 2011, o número de sequestros no Estado caiu 22,09%, com 19 casos a menos. Foram registrados 67 sequestros nos últimos 12 meses, contra 86 no período anterior.

Roubos
O número de roubos de cargas, em queda desde 2009, voltou a cair. Foram 196 casos a menos até julho, em comparação aos primeiros sete meses de 2010 – uma diminuição de 4,84%. A redução dos roubos de carga é capitaneada pela Região Metropolitana da capital, com 230 casos a menos. Em segundo lugar, vem a cidade de São Paulo, onde ocorreram 111 casos a menos que no mesmo período do ano anterior.
Nos últimos 12 meses, houve diminuição de 204 roubos de carga, em relação ao período anterior, queda de 2,79%.
De janeiro a julho, os roubos (roubos em geral) mantêm-se estáveis no Estado, com ligeira diminuição de 0,31% em relação aos primeiros sete meses de 2010. Houve uma redução de 431 casos, na comparação com igual período do ano passado.
Nos últimos 12 meses, o número de roubos caiu 2,02%, com 4.788 casos a menos. A redução é liderada pela capital e cinco das nove regiões do interior do Estado.
Os roubos a banco apresentaram queda de 8,33% nos últimos 12 meses, com 21 casos a menos. Foram 30 casos a menos na capital e 15 a menos no interior. De agosto de 2010 a julho de 2011, foram registrados 231 casos no Estado, contra 252 no período anterior.

Atualizações mais frequentes
Como alertado nos últimos meses, quando as estatísticas da criminalidade passaram a ser divulgadas mensalmente, as atualizações de dados informados passaram a ser mais frequentes. A maioria das alterações decorre da mudança de natureza criminal, a partir de investigações conduzidas por autoridades policiais.
Há, também, casos em que a natureza preponderante muda pela morte da vítima, em momento posterior ao registro. As estatísticas da criminalidade são utilizadas, em primeiro lugar, para o planejamento das polícias e da área de segurança. Servem, por exemplo, para orientar aquisições e distribuição de recursos humanos, tecnológicos e materiais. Devem ser um retrato o mais fiel possível da realidade. Por isso, são atualizadas sempre que a autoridade policial conclui ser outra a natureza de um crime.
As atualizações são feitas pela Coordenadoria de Análise e Planejamento (CAP) da Secretaria da Segurança Pública, depois de receber comunicação formal da unidade policial responsável pela investigação. Antes de serem oficializadas, as alterações propostas são checadas pela CAP.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

         
          A Segurança hoje é um tema de bastante destaque sendo altamente explorado ora pela mídia, ora pela sociedade e quando este é o assunto, grande parte das pessoas tende a associar o tema às ondas de assaltos, roubos, seqüestros e homicídios. E é natural que seja assim, pois no Brasil os moradores das grandes cidades se tornaram reféns da criminalidade sendo obrigados a mudarem drasticamente seus hábitos, seja ele de rotina, ou de lazer. Basta que acessemos qualquer tipo de veículo de comunicação (jornais, revistas, internet, operadoras de rádio e TV) para que nos conectemos com a realidade da insegurança que assola nossas vidas.
          Avaliação das barreiras eletrônicas como câmeras, sensores de invasão e cercas de infravermelho, cercas elétricas,  quanto ao seu correto posicionamento e devida manutenção, podem diminuir estes riscos. Mesmo com sistemas de segurança temos que transferir alguns riscos através de seguros, como o de residência e de veículos.
 Para garantir e melhoria temos que contar com alguns procedimentos que formam elos, como se fosse os de uma corrente, que devem ser sempre mantidos para que não quebrem, pois assim todo o planejamento e trabalho efetuado na área de segurança  funcionem cem falhas.
Prevenção de perdas, aliadas aos sistemas já existentes e a atual gestão poderá de maneira.
Satisfatória colaborar para a proteção dos ativos, das pessoas e principalmente do bem em questão.

Sempre procure um consultor de segurança

Pablo Elias
11 7717 9266
Id 84*65266